quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Roupas com vida


Roupas com vida - Hoje de manhã as minhas calças fugiram de mim. Alias, toda a minha roupa ganhou vida.

Vesti-me e o meu casaco deu-me um murro e partiu-me dois dentes.

Fui à casa de banho fazer as minhas necessidades e vi os meus boxers sentados na sanita.

Ele disse- não vês que esta ocupado.

Tudo estava estranho.

Fui tomar o pequeno-almoço e as minhas meias estavam a comer as minhas torradas.

Fui andar de bicicleta e os meus cordões ataram-se aos pedais da bicicleta e eu cai.

Depois eu fui sentar-me num banco de jardim e as minhas calças começara-me a fazer cócegas.

Depois ao fim de um tempo fui dormir e toda a minha roupa deixou de estar viva.

Mas eu fiquei com saudades das roupas e para a próxima eu quero que elas fiquem outra vez com vida.

 

 

Alegria

Alegria

De passadas tristezas, desenganos
amarguras colhidas em trinta anos,
de velhas ilusões,
de pequenas traições
que achei no meu caminho...,
de cada injusto mal, de cada espinho
que me deixou no peito a nódoa escura
duma nova amargura...

De cada crueldade
que pôs de luto a minha mocidade...
de cada injusta pena
que um dia envenenou e ainda envenena
a minha alma que foi tranquila e forte...
de cada morte
que anda a viver comigo, a minha vida,
de cada cicatriz,eu fiz
nem tristeza, nem dor, nem nostalgia
mas heróica alegria.

Alegria sem causa, alegria animal
que nenhum mal
pode vencer.
Doido prazer
de respirar!
Volúpia de encontrar
a terra honesta sob os pés descalços.

Prazer de abandonar os gestos falsos,
prazer de regressar,
de respirar
honestamente e sem caprichos,
como as ervas e os bichos.
Alegria voluptuosa de trincar
frutos e de cheirar rosas.

Alegria brutal e primitiva
de estar viva,
feliz ou infeliz
mas bem presa à raíz.

Volúpia de sentir na minha mão,
a côdea do meu pão.
Volúpia de sentir-me ágil e forte
e de saber enfim que só a morte
é triste e sem remédio.
Prazer de renegar e de destruir
o tédio,

Esse estranho cilício,
e de entregar-me à vida como a
um vício.

Alegria!
Alegria!
Volúpia de sentir-me em cada dia
mais cansada, mais triste, mais dorida
mas cada vez mais agarrada à Vida!

Fernanda de Castro


terça-feira, 27 de novembro de 2012

A casa pequenina


A casa pequenina


Quando entrei naquela casa, tudo era minúsculo.

Tive algumas dificuldades em andar lá, mas consegui safar-me.

Entrei na cozinha e fui sentar-me para comer. Sentei-me e a cadeira partiu-se e eu cai. Fui à sala para ver televisão e tinha de estar com os olhos rente à televisão para ler as legendas.

Fui ao quarto e fui-me deitar na cama mas ela era pequena.

Quando ia a andar no corredor bati com a cabeça num candeeiro e fiz um corte. Fui à casa de banho e ia tomar um duche, mas o chuveiro era pequeno que não me conseguia lavar.

Quando sai da casa a casa explodiu e ficou aos bocados.

Coitadinha da casa, apesar de ser pequena era muito bonita

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Correcção da composição do teste



Correcção da composição do teste

O assunto de que vou falar são as redes sociais. Alguns aspectos positivos das redes sociais são: bons conhecimentos, divertimentos, ligações a vários sites. Alguns aspectos maus: coscuvilhice, discussões.
As redes sociais têm vários perigos tais como: violência, maus tratos, discussões, más aparências. Eu acho que as redes sociais são boas para determinadas coisas, mas também más para outras.
As redes sociais têm ainda outros argumentos bons: amizades, conhecer pessoas de todo o mundo.
Eu acho que as redes sociais são muito úteis para a nossa vida e sem elas para mim não conseguíamos viver. As redes sociais são muito importantes para toda a gente.


Resumo do texto"Avó e neto contra vento e areia"




Resumo 

Esta história, fala-nos de um menino e de uma avó muito unidos. Divertiam-se muito. Foram à praia e o seu neto foi tomar banho. Depois foram embora, mas a sua avó esqueceu-se dos óculos. Quando chegou às rochas os óculos já lá não estavam.
Continuaram a andar e o seu neto pisou um espinho. A sua avó pegou-lhe ao colo para não lhe doer. A avó sentia que estavam perdidos e não sabia para onde haveriam de ir. Andavam perdidos.
A avó no passado aconteceu-lhe a mesma coisa, perdeu uma criança.
Continuaram a andar e virão o cão do senhor Lourenço. Seguiram-no e chegaram ao café do senhor Lourenço. Ficaram contentes por terem voltado a casa. Depois beberam cada qual a sua bebida.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Excerto do livro “Histórias da Terra e do Mar” de Sophia de Mello Breyner Andresen


Excerto do livro “Histórias da Terra e do Mar” de Sophia de Mello Breyner Andresen

 

 

Este livro de que eu falei fala-nos de várias histórias, boas e más.

A primeira história de que nos fala o livro a” História da Gata Borralheira”. É uma história muito bonita porque uma rapariga encontra o amor da sua vida e fica muito contente. A segunda história fala de uma coisa de que nós todos precisamos,” O Silêncio”.

Uma rapariga descobre que tudo tem silêncio mas depois ouve-se um grito, o que faz com que o silêncio desapareça.

A terceira história fala de uma casa muito bonita chamada a” Casa do Mar” com muitas divisões e características

A quarta história chama-se “A Saga” e fala de um rapaz chamado Hans muito triste.

A quinta história fala de uma cidade chamada” Vila d`Arcos” que tem muitas coisas engraçadas e bonitas.

Um local onde gostei de estar


Um local onde gostei de estar

 

México

 

Eu fui viajar com os meus pais de férias para o México.

Fomos de avião e quando chegamos vimos muitas coisas: iguanas, carros, barcos e hotéis.

Chegamos ao hotel e fomos ver as lojas e comprei uma tartaruga, comprei um jogo e comprei um prato.

Quando fomos para a piscina mergulhei na parte funda e a minha mãe disse- oh David! não faças isso.

Eu participei num torneio de ping pong e disseram-me que a minha raquete era melhor do que a do adversário.

Quando fomos para o quarto, na brincadeira dei um beliscão no meu pai e ele disse- 'Tás a brincar comigo?'

Aconteceram várias peripécias nas minhas férias muito engraçadas.

 

 

 

Enumeração- iguanas, carros, barcos e hotéis.

Repetição- comprei uma tartaruga, comprei um jogo e comprei um prato.

Apóstrofe- oh David! Não faças isso.

Comparação- a minha raquete era melhor do que a do adversário.

Interrogação retórica- 'Tás a brincar comigo?'

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Resumo detalhado do livro "Histórias da Terra e do Mar" de Shopia de Mello Breyner Andresen



Resumo detalhado do livro “Histórias da Terra e do Mar” de Sophia de Mello Breyner Andresen


Acção

Vila d`Arcos- É uma cidade que fica no norte e é muito bonita.
Tem várias características: os seus jardins são magníficas as suas casas, tudo.


O Silêncio- Esta história é por vezes silencioso mas também barulhenta.
Tudo é silencioso mas logo a seguir ouve-se muito barulho.


A Casa do Mar- É uma casa muito bonita com muitas divisões: sala, cozinha, quartos……
Tem muitas fotografias de várias formas e feitios.


Saga- Esta história fala de um rapaz solitário que vive sozinho sem ninguém.
Ele arranja vários amigos e o seu pai morre.


História da Gata Borralheira- Fala de uma rapariga que vai a um baile e vai mal vestida e todos gozam com ela.
Estava a dançar com um rapaz e perde o seu sapato e foge sem deixar rasto.
O rapaz encontra-a e dá-lhe o sapato e ficaram juntos.

Personagens
 A personagem principal é Vila d`Arcos, é uma cidade bonita e tem muitas coisas
.
A personagem principal é uma menina que descobre muitas coisas interesantes.
.
A personagem principal é uma casa muito bonita e descobridora.
 
A personagem principal é Hans, um rapaz solitário.
 
A personagem principal é uma menina pobre que vai a um baile sozinha.

 

 .

 
 




Espaço

Vila d`Arcos- No norte do pais.

O Silêncio- Numa casa silenciosa.

A Casa do Mar- Dentro de uma casa no mar.
Saga- Em várias zonas.

História da Gata Borralheira- Num salão de baile.

Tempo


Vila d`Arcos-Numa tarde bonita.

O silêncio- Numa noite sombria.

A Casa do Mar- Numa tarde solesticia.

Saga- De dia e de noite
.
História da Gata Borralheira- Numa noite bonita estrelada.